A partir de uma antiga amizade acende a Banda Flama

De uma antiga amizade entre Alex Lima e Ale Morias surgem alguns projetos, dentre eles o primeiro Flama, o qual serviu de inspiração para o atual.

No ano de 2021 surgiu a ideia de reunirem-se. E foi em junho do mesmo ano que se juntou ao grupo Agnes Andriolo.

E mesmo em meio a pandemia, resolveram praticar, montar repertório e conhecerem-se musicalmente. E não é que a coisa toda começou a acontecer?

Poucas semanas depois fizeram um ensaio aberto. Logo em seguida começaram surgir convites, bares de amigos e conhecidos e em cada evento, alguém convidava a banda para uma outra “gig”.

Foi então que no ano de 2022 juntaram-se ao time Marcelo Vargas (na bateria) e Marcio Grasso (nos saxofones).

A banda já se apresentou em casas como Fuertes Pub, O Embarxador, St. Pauls e Lotus Club, e batem cartão em casas como NorthBeer, Parada7 e ZN Highway, assim como em bares de menor porte mas, que encantam pelo atendimento e por suas cozinhas caprichosas como Veiacos Bar.

O repertório conta com músicas das décadas de 70, 80, 90 e 2000, nos gêneros que vai do Pop Rock Nacional e Internacional, com muito balanço para a plateia dançar e cantar. E agora, começando com o trabalho próprio já disponível nas plataformas.

Ale Moraes

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Começou na música aos 14 anos.

Seus primeiros trabalhos foram dublando em um show de TV, mas por problemas técnicos com o som, acabou soltando a voz em umas das apresentações e foi então que percebeu que ali existia sim uma voz. Uma voz a ser explorada. Após o ocorrido não deixou mais de cantar. Montou sua primeira banda em 1998, um trabalho autoral com músicas satíricas e de duplo sentido.

Em 2002 passou a fazer aulas de canto e técnica vocal com o mestre Liba Serra no conservatório Souza Lima, onde descobriu ser Tenor.

Passou por várias bandas porém essa nova formação com a Flama, Ale considera ser o melhor encontro de pessoas, com os mesmos sonhos e amor a música.

Alex Lima

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Autodidata, influenciado pela própria família que tem raiz musical. Iniciou sua trajetória na música com 15 anos e desde então investiu na paixão de ser guitarrista.

Junto com sua mãe e seu irmão formou sua primeira banda que chegou a gravar algumas demos.

Com seu gosto musical eclético, levou aos palcos paulistanos ritmos como blues, reggae e rock and roll. Ao longo da sua trajetória tocou com Nin Rod, professor de canto e fez uma demo com participação do Caio Andrade, ex-guitarrista do Velhas Virgens, além de outros grandes músicos.

Hoje é integrante da Banda Flama. E aperfeiçoa seus conhecimentos de músico com outros instrumentos como Saxofone, que estuda atualmente.

Agnes Andriolo

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Aos 12 anos começou o estudo no clássico mas, logo depois conheceu “esse tal de rock’n’roll” que transformou, ou melhor, construiu sua visão sobre a música e é uma das maiores influências da atual baixista Agnes Andriolo. Baixista? Sim! Depois de anos tocando violão e ter estudado guitarra no Conservatório Souza Lima por um curto período, descobriu a segunda paixão, o baixo, que passou a ser seu instrumento.

Voltando a São Paulo em 2010, retomou o contato com a música depois de muitos anos sem tocar, acompanhando cantores e cantoras da noite paulistana, navegando nas ondas do Pop, Rock, Reggae e MPB.

Em novembro de 2021, participou da Live Estéticas da Periferia acompanhando a multi-instrumentista e compositora MaySistah. Em foi em Julho do mesmo ano que passou a fazer parte da Banda Flama.

Marcelo Vargas

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Nascido em 1971, baterista desde os 15 anos, já tocou em diversas bandas, passando por diversas linguagens, como o rock, o blues, o punk, música grega e ritmos brasileiros.

Gosta de conhecer a história das bandas que acompanha e suas peculiaridades, sendo um grande conhecedor dos ritmos aos quais vem se dedicando.

Experiente e profissional, mas sem perder o lado cômico e divertido da aventura de ser músico e estar em um palco.

Marcio Grasso

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Tudo começou como uma brincadeira com dois amigos que tocavam Trompete e Trombone e incentivaram a comprar um Saxofone para animarem partidas de futebol e bailes de carnaval no antigo Clube Tietê, nos anos 80. Assim nasceu a paixão pelo instrumento que perdura por algumas décadas.

Saxofonista autodidata, com uma boa percepção musical, tem preferência pelo Jazz mas, gosta de ouvir todos os tipos de estilos, pois isto ajuda a enriquecer a bagagem musical. Atualmente busca aprimorar sua técnica diversificando os tipos de saxofone que se apresenta (Tenor, Alto e Soprano).